"Ser poeta é saber morrer quando é preciso..."
Esta é uma pequeníssima amostra do primeiro livro de poesias de Pedro Vieira Magalhães, Imaginários Corvos de Sangue, apresentado na quinta-feira à noite no CAAA.
Prefaciado por Daniel Sampaio, é um livro surpreendente, que incomoda pela dureza das palavras, mas que simultaneamente inebria pela explosão de emoções e contradições que delas brotam.
Não é um bom livro de cabeceira; é antes um livro para ler, levando depois as imagens poéticas para o aconchego da noite, a noite onde o autor se refugiou para o escrever.
Pensei conhecer o Pedro há mais de 20 anos. Puro engano! Conheci-o hoje pela primeira vez. E gostei do que vi. Do que li. E que vou voltar a reler, porque há muito dele para descobrir em cada página do seu primeiro livro.
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